quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Programa de mãe índia

Ontem caí na asneira de sair do aconchego do meu sacrossanto larzinho em Londres... Affff! Mais chique comparar Santos com Londres do que assumir que este lugar é o penico do mundo!!

Continuando, saí do meu private penico pra encarar a estrada de busão e conhecer um feirão de bebê e gestante lá em São Paulo, que além de ser um penico enorme é frio pra dedéu em pleno mês de novembro.

Pra começar a aventura, cheguei no terminal do Jabaquara achando que ia encontrar três ou quatro vans identificadas, com pessoinhas uniformizadas chamando pelas clientes que necessitassem do tal transporte gratuito para o local – oferecido e alardeado pela organização do evento. Cê acha, bem? Não tinha nem sombra de van, fiquei uma hora seguindo os palpites do vendedores de rua sobre onde poderia estar esta van fantasma, ainda fui pessimamente atendida pelo pessoal da organização do evento, que teimava comigo sobre a existência do transporte...

Enfim. Acabei encontrando outras duas desesperadas e rachando um táxi, o que me fez descobrir algo que me deu ainda mais raiva: o local da exposição ficava a menos de 5 minutos do Jabaquara. Ninguém merece!

Chegando lá, primeira parada: banheiro, claro! E como a feira era para gestantes, tinha vários banheiros, bem sinalizados e equipados. Hahaha! O único banheirinho era lá na PQP, em um pavilhão que o evento nem estava ocupando, não tinha um funcionário pra dar informação... Uma graça.

Passadas as primeiras crises de ódio, comecei a olhar os preços da feira. Infelizmente só tinha dois estandes com móveis, que eram meu foco principal. Vou precisar de um berço e uma cômoda pro quarto do Leozinho. E até encontrei boas opções de orçamento lá.

De resto, tinha bastante roupinha barata, mas pouca coisa de boa qualidade. Nunca pensei que eu seria tão chata e minuciosa. Agora eu pego os bodies e viro do avesso, puxo os botões, reviro as costurinhas do pescoço... To virando uma mala-mãe!

Em alguns lugares achei macacões de linha lindos de morrer, daqueles de neném de propaganda. E como o fióte vai chegar ao penico bem no fim do outono, pensei que poderia ser uma boa aquisição. Ledo engano... Cada um custava na faixa de 110 pilas, sem incluir o body que tem que usar por baixo, que é aquele com golinhas e custa cerca de 25 reaus. Pirou, né? O menino deve usar isso uma vez só ou duas na vida!! Simplesmente não tenho coragem!! Hahahahaha!!

Depois de andar por cerca de uma hora pesquisando os preços, curtindo as coisinhas fofas de neném e sentindo um bom cheirinho de cocô... Afinal, como um bom evento adaptado ao seu público-alvo, lá na feira não tinha trocadores... Então os papais e mamães estavam trocando seus rebentos pelos corredores mesmo. Ótimo treino!!

Então, depois de andar um bocado, resolvi comer alguma coisa na pracinha de alimentação do local, onde tinha um monte de comidinhas saudáveis para as gravidinhas presentes – pipoca, crepe suíço, batata frita, etc.

Mandei pra dentro um crepe no palito e fui pra portaria esperar a van... Pois é, meu povo. Na volta eu não teria a mesma sorte com os táxis, porque não tinha nem sombra de ponto de táxi naquele fim de mundo. Então me resignei a esperar em pé – evento pra grávida? Pra que bancos ou cadeiras? Elas precisam mesmo é ficar em pé!! Aff!!!

Depois de 40 minutos de espera num frio da mulésta, enfim eu pude comprovar que o tal transporte gratuito realmente existia – uma van sem a menor identificação do evento, com um motorista também sem identificação... Super seguro e apropriado.

Seguimos até o Jabaquara e o moço parou numa rua que eu nunca tinha visto antes, apesar de ter passado uma hora contornando o terminal em busca do transporte na ida... Desci do carro e perguntei: onde estou? E aí ele me mostrou o caminho para o terminal, duas quadras pra lá do ponto dele. Eu não ia achar nem com GPS!

Bem... Todo mundo tem que fazer um programa de índio de vez em quando. Pro meu programa ficar perfeito, só faltou mesmo a oca e a fogueirinha – pelo menos ia deixar tudo mais quentinho!!

Beijos e saúde!!!

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Test Drive de nomes!!

Escolher o nome para uma pessoa é uma tarefa muuuito difícil. Eu já sabia disso faz tempo – e vivia remoendo esta questão na minha cabeça. Mais do que escolher roupas, móveis, escola ou comida, escolher o nome é colocar uma etiqueta definitiva naquela pessoa. E isto é muito sério, gente! Ai que medo!!

Logo que fiquei grávida, comecei a pensar nos nomes de que eu gostava – e claro, comecei a fazer uma listinha. Até então, marido nem queria falar sobre o assunto. Ele achava melhor esperarmos pela definição do sexo. Parece meio insensível, mas ele tem toda a razão em pensar assim. Uma coisa de cada vez, né? E pra quê ficar se estressando por antecipação?

Enfim, semana passada descobrimos nosso gatão aqui dentro da casinha. E antes mesmo que pudéssemos pensar em qualquer coisa relacionada a nomes... Tchan!! A família inteira batizou o menino de Lucas!!

Tudo bem, eu gosto muito deste nome!! Mas nem deram tempo da gente opinar!!! Por um lado isso até foi bom, pois marido finalmente entendeu que era hora de começarmos a pensar no caso. Passamos um fim de semana delicioso fazendo planos e debulhando o alfabeto em busca dos nomes que achamos bonitos, falando com a maior sinceridade sobre os nossos gostos, sobre o porquê de certos nomes servirem ou não servirem... Tão bom!! De repente a tarefa que tanto me apavorava passou a ser um momento de alegria. Acho que é porque eu agora tenho um sócio interessado nesta empreitada, né?

As primeiras conclusões a que chegamos foram as seguintes:

1 – Não existe “O” nome perfeito, lindo e maravilhoso. Alguns nomes nos parecem lindos quando ouvimos ou lemos uma vez. Mas depois de pronunciar cinco ou seis vezes já estamos enjoados!

2 – Não vai dar pra agradar a todo mundo. Sempre vai aparecer um nariz torcido pras nossas idéias. Mas o que se há de fazer? Se nós seremos os responsáveis pela escolha, então o negócio é ignorar os insatisfeitos e decidir o nome que mais nos agrada. E se o moleque reclamar um dia, vai ser com a gente, não é mesmo?

3 – A gente se preocupa demais com os apelidos. Gabriela vira Gabi, Vinicius vira Vini e Eduardo vai virar Edu ou Dudu. Mas será que existe algum nome imune a apelidos? Minha tia batizou meu primo de Alex, justamente pra não ter apelido. E hoje em dia todo mundo chama ele de Leco!!

E como evitar os apelidos que não têm nada a ver com o nome? Meu amigo Fubá se chama Marcio e o Esquilo se chama Vinícius. Não dá pra ignorar nomes dos quais gostamos só pela promessa de um ou outro apelido.

Aliás, marido disse uma coisa bacana sobre isso no findi: se uma pessoa tem apelido é porque gostam dela. Apelido é carinho, amizade, intimidade. Quem não tem apelido é porque não tem o carinho das pessoas. Não é interessante isso? Eu tenho váááários apelidos, graças a Deus!!! Hahahahahaha!!

Bom, pensando em todas estas coisinhas básicas, decidimos escolher um nome do qual nós dois gostamos bastante – e é um nome bom de falar, que também tem apelidos gostosos... Agora ele vai passar por um período de test drive, pra gente ver se acostuma ou se troca, antes do momento de ir ao cartório registrar!!!

De agora em diante, nosso Feijãozinho se chama Leonardo Geraldi Freitas.

E se a gente não enjoar ou pensar em outro nome até o nascimento... Ele leva o milhão!!!!!! Hahahahahahahaha!!!

Malucos, nós? Quase nada!!! O pobre do Leozinho vai ter que ir se acostumando!!

E vamos ver quantos nomes ele terá até abril do ano que vem!! :o))


PS: Esta semana tem feirão do bebê, gestante, crianças e loucas desvairadas (!!!) no Expo-Imigrantes, chegando em Sumpaulo. Claaaaaro que eu já to de bolsinha no ombro pra ir lá conferir, né? E claaaaro também que eu vou passar aqui pra contar tudinho, a tempo das barrigudas da região aproveitarem também!! Vai até o fim da semana – e eu devo ir amanhã mesmo, no primeiro dia!! Uhuuuu!!!

Beijão nas barriguinhas!!!

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Surpresa!!!


Engraçado. Neste momento não sei mais se a ansiedade maior é a de saber o sexo do neném, ou a de contar ao papai...

Marido está chegando de viagem dentro de alguns minutos. Deve estar a caminho de casa, tranquilamente, sem saber que sua esposa doida conseguiu antecipar o ultrassom – que seria dia 24 – e ontem à noite estava lá de barriga pra cima, olhando cada detalhezinho do seu menino.

É isso mesmo, queridas! Tem um homenzinho dentro de mim!!

Foi uma grande surpresa, pois nas últimas semanas eu andava pensando muito em menina. Só olhava roupinhas femininas, coisinhas rosinhas, todas as meninas que passavam na rua me chamavam a atenção.

Mas no início da gravidez eu tinha certeza de que era mesmo um rapazinho... Acho mesmo que levo mais jeito pra ser mãe de homem – sou muito sem catiguria pra criar uma mocinha hahahahahahaha!!

Hoje foi um dia diferente, como se a minha gravidez estivesse começando outra vez. Saber o sexo parece que tira um pouquinho da magia. Estranho, né? É como se reduzisse o espectro do sonho!!
Por outro lado, tudo se torna mais real de uma hora pra outra. Agora não tenho mais um embrião, nem um feto, anjinho ou feijãozinho dentro de mim. Tenho um menino. Um homem. Alguém que eu vou alimentar e limpar, ensinar a andar e a falar – e que um dia terá voz grossa, força pra me pegar no colo, uma mulher que roubará toda a sua atenção... Simplesmente real. E lindo demais da conta!

Já posso imaginar suas feições de rapaz, suas espinhas de adolescente, sua barba por fazer, as canelas cheias de roxos, o cabelo volumoso como o do papai... De uma hora pra outra alguém tão etéreo ganha vida e se transforma numa pessoa.

Acho que agora só falta mesmo um nome, pra que ele se aproxime de vez das nossas vidas, da nossa família, da nossa rotina. Antes mesmo de nascer, esse nosso menino já mora conosco e faz parte de tudo. Uma parte mais importante a cada dia que passa!

PS: Comprei uma sunguinha estampada, com regata e chapeuzinho de praia. Vou entregar ao mais novo professor de surf – vulgo papai!! – assim que ele chegar em casa.
Se estou ansiosa? Magina! Acho que ontem no laboratório eu estava bem mais calma!!!!

Beijo grande, queridas!! Bom fim de semana!

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

SEGUNDO PRÉ-NATAL!!!

Oi meninas!!

Tô aproveitando uma brechinha na correria pra contar que esta semana fiz meu segundo pré-natal!! Quase esqueço de relatar aqui!!

Fiquei muito feliz, porque desta vez marido foi comigo. Queria muito que ele conhecesse minha obstetra, afinal eu mesma mal a conheço!! É sempre bom ter a opinião de outras pessoas - e ele aprovou de cara a minha escolha!!! No meio da consulta parecia que ele e a médica eram amigos de infância! Ai! isso dá uma segurança!!! Ainda mais no nosso caso, já que estamos longe de toda a família!!

Pra começar a consulta ela deu uma olhada no meu ultrassom de 17/10 e viu que está tudo certinho com o feijãozinho, graças a Deus. A única coisa que ela me alertou foi quanto à minha placenta, que ainda não estava completamente madura na época do exame. Como ainda não sabemos se ela já subiu e desencostou do colo do útero, estou proibida de fazer esforços e até de fazer outras coisinhas... Afff!!!

Mas não há motivo pra apavoramento. Isso parece ser bem normal e se fosse mais sério eu teria tido sangramentos ou cólicas. Ainda bem! Só fiquei triste de ter que parar a hidroginástica que eu tinha acabado de começar... E também pelas outras coisinhas, né? Mas fazer o quê? Hahahahaha!!

Conversamos também sobre a toxoplasmose. Eu não tinha entendido o porquê de dois exames diferentes - e tinha um pouco de preocupação, porque minha mãe teve toxoplasmose na infância e chegou a pensar que isto era a causa do meu problema de visão. Mas não tem nada a ver uma coisa com a outra.

O que entendi foi que, pelo fato de eu não conviver com gatos ou em contato constante com a terra, nunca meu organismo entrou em contato com o vetor da toxoplasmose. O exame é pra saber se tenho imunidade - e como não tive contato, não tenho imunidade nenhuma, claro.

Na prática, isto significa que devo tomar cuidado agora, pra não conhecer o bichinho no momento errado. Então não posso mexer com gatos, fazer jardinagem, comer carne boi-berrando ou ovo da gema mole. Pronto!

Perguntei à médica sobre preparação dos mamilos, se eu deveria usar buchinha ou coisa parecida. Ela me perguntou se eu já tinha visto no zoológico as leoas prenhas passando buchinha nas tetas... Hahahahahaha!!!

O problema do ser humano é que o ser humano pensa... E isso faz com que a gente complique as coisas!! Mas minha médica não é xiita assim. Depois de fazer piada ela me mostrou alguns exemplos de conchas para preparar os mamilos - e também outras pra proteger na mamada, caso haja rachaduras. Até ganhei uma amostrinha de um creme que você pode passar enquanto está amamentando. Ele deixa a área do mamilo bem meladinha e não é preciso tirar de lá enquanto o neném mama. Pareceu bem legal. Assim que eu usar, digo se é bom mesmo!!!

Depois de conversarmos bastante fui pra pesagem. Pela balança dela eu ainda não ganhei nem um quilo!!! Eita!

Depois deitei e ela me avisou que talvez não conseguíssemos ouvir o coraçãozinho com o aparelho do consultório, pois o neném ainda está pequeno. Ela disse pra gente não se assustar caso não conseguisse captar os batimentos.

Ficamos na expectativa enquanto ela ligava o radinho. Primeiro veio aquele chiado, que nem rádio fora do ar mesmo. Mas foi só ela apertar um pouquinho a barriga e começou o tum tum tum tum... Ai que emoção!!! Meu sorriso deu três voltas na cabeça!!!

Saí de lá com a receita pra começar a tomar o Natele, um polivitamínico que provavelmente vou usar até o período de amamentação. Já comprei a primeira caixa - as cápsulas parecem uns bagos de feijão vermelho... Só que beeeem grandes!! Eita!

Agora estou tentando marcar um novo ultrassom pra ver se minha placenta já chegou no lugar - e também pra descobrir se temos um bebê ou uma bebéia!!

Engraçado que esta coisa do sexo nem estava me preocupando muito no começo. Acho que só o susto de saber da gravidez já é suficiente... E depois que ele passa, que a gente se acostuma com o fato, vem chegando a curiosidade INCONTROLÁVEL de saber mais sobre esse passageirinho que está dentro de mim!!!

Assim que eu conseguir fazer a ultra, corro pra contar!!!

Beijos procês!!

Atenção barrigudinhas do Rio!!

Oi meninas!!

Esta semana eu realmente fiquei com pena de não morar mais no Rio!

Mas já que eu não posso aproveitar, fica a dica pra quem pode!

Tá rolando um feirão de coisinhas de neném no Ribalta. Acho que só vai até este fim de semana!!

Minha mãe foi lá ontem e ficava me ligando a cada vinte minutos e perguntando coisas como: "quantos meses ele vai ter no verão?" "Ai, de que cor eu compro pra ficar unissex?"
No fim da noite ela me enviou esta fotinho - e eu aqui preocupada em comprar enxoval hahahahahaha!!!!


Ela disse que está valendo muito à pena! Tem roupinhas de ótima qualidade a partir de 6 reais! E kits de berço, coisinhas pra decorar o quarto, tudo com preços bem bacanas!!

Pra quem não conhece, o Ribalta fica na Av. das Américas, no caminho do Recreio dos Bandeirantes. Depois do Cebolão, dá uns 4km.

Aproveitem!!

Beijocas!

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

As roupas não mentem jamais

Pois é. Neste último fim de semana duas verdades ficaram bem claras pra mim, durante uma faxina em todos os guarda-roupas da casa.

Cada um tem seus hábitos de limpeza, né? Nem sei de onde a gente tira essas rotinas de dona-de-casa!! Mas eu gosto de dar uma desmontada nos armários sempre que muda a estação do ano. Assim reorganizo as gavetas, coloco lá em cima o que não vai ser usado por um tempo, limpo a poeirinha que seeempre junta... Falando assim parece até que eu sou A rainha do lar. Ah, coitada!! Hahahahaha!!

Mais eis que surgiram as duas verdades. A primeira delas é que não posso mais brincar de super-poderosa, agachando, levantando e subindo em escadas por mais de uma hora. No fim do dia eu parecia uma velha entrevada, com uma dor incrível na lombar e precisando me apoiar nos móveis pra sentar. E marido achando a maior graça, como se eu estivesse fazendo charme de grávida! Ninguém merece!!

A outra verdade bateu bem forte. Aproveitei a faxina pra experimentar minhas roupinhas e ver o que ainda cabe em mim, afinal, não engordei nem dois quilos e quase ninguém nota que estou grávida!

Adivinha o que eu descobri? NADA CABE!!

Sem exagero, gente! Até umas calças que eu nem estava usando, porque viviam sambando na cintura... Agora não abotoam mais!! As mais justas não passam do quadril, nem se forem de stretch!

E vocês acham que as blusas escaparam? Camisa de botão... Esquece. Tudo esticadinho!! As blusinhas de malha mais curtas deixam o baixo-ventre à mostra. Um charme pra quem não tem mais nem sombra de cintura! E tinha até uma blusa japonesinha que comprei faz pouco tempo. Ela é douradinha e trespassada, com uma faixa pra amarrar. Achei que essa caberia sem problemas - é só afrouxar a faixa, né?

É não, fía! Fiquei parecendo uma trufa de chocolate... Ou um Hershey's Kisses, pra ser mais sutil hahahahaha!!

Bem que me disseram que o corpo mudava bastante na gravidez... Agora estou entendeinnndo!!
Tem solução? Tem sim! Aproveitei a faxina e coloquei tudo o que não cabe láááá no fundo do armário!! O que está cabendo ficou bem ao alcance da mão e nas gavetas mais centrais. Assim não preciso nem ficar olhando pras minhas roupinhas tamanho 40 durante estas 40 semanas de engorda!

Beijocas procês!!!!!

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Sintomas que só eu tenho

Ou pelo menos eu penso assim... Sabe aquela lista de sintomas que TODA grávida tem, mesmo que seja tudo psicológico?

Então... Eu acho que não tenho nenhum deles!
Será que eu to grávida mesmo, gente? Eita!! Hahahahahahaha!!!

Completado o primeiro trimestre, não tive nada que pudesse chamar de enjoo, não sinto desejo – o marido sente um monte! – não faço tanto xixi assim, não tive salivação excessiva, coceira na barriga, tontura, contrações involuntárias...

Mas eu tenho sim uns sintomas. E se eles não forem da gravidez, acho melhor eu ir procurando um hospício, porque é tudo coisa de louco!!

Se você ainda não ficou grávida, não se assuste! Mas às vezes dá mesmo a sensação de que o seu corpo tem um novo dono... E não adianta que ele não vai te obedecer mais nos próximos meses!

Vamos aos meus sintomas mais recentes:

Barriga sanfona:
A minha barriga fica enorme num dia, some no outro. Meu peso também sofre umas oscilações de 1 kg da noite pro dia! Às vezes meu umbigo fica rasinho, de tão inchada que a pança fica... E de repente some tudo, como mágica. Eu hein!

Sono matinal:
Em vez de sentir sono durante o dia, em algumas manhãs eu simplesmente não consigo me levantar da cama. A impressão é de que eu tomei um daqueles calmantes tarja preta – nunca tomei, mas acho que deve ser assim. Fico tão lerda que precisaria de um guindaste pra me arrancar dali. Acordo duzentas vezes e volto a dormir, como se estivesse bêbada. E chego até a sonhar que levantei, lavei rosto, coloquei lente... Mas na verdade ainda estou lá estatelada. Isso acontece uma vez a cada dez dias. E hoje foi dia. Só consegui me arrastar do quarto depois das 11 e meia!!! Em plena quarta-feira, meu Deus!!

Bacia deslocada:
Outro dia acordei com a sensação de que tinha malhado glúteo a noite inteira, ou feito daqueles agachamentos de perna aberta, sabe? Minha bacia parecia que estava fora do lugar!! Será que é porque meu quadril está com o dobro da largura? Sinto mesmo que meus ossos estão fora do prumo!

Ás vezes até esqueço e me sento jogando o corpo no sofá ou na cama – todo mundo faz isso, né? Aí parece que eu realmente tirei toda a coluna do lugar. É como se alguma coisa estivesse sendo empurrada pra cima e pra trás. E está mesmo. Aliás, todos os meus órgãos estão sendo prensados por um sujeitinho de 10 cm!

Vale de lágrimas:
Este é um sintoma bem clássico, né? Mas juro que eu duvidava que fosse possível ficar tão pastel!! Eu sou do tipo que chora em filme, mas não me considero das mais manteigas-derretidas. E de uma hora pra outra as lágrimas esguicham por qualquer coisinha! Hoje já chorei com o Obama discursando... Ah! Mas isso é bonito mesmo, né? Não achei que ele ganharia as eleições. É realmente um marco na história moderna, ver um jovem negro na presidência dos EUA.

Difícil é trabalhar no meio deste vale de lágrimas! Eu não consigo cantar duas frases de uma música mais sentimental, sem ter que parar pra chorar! Todas as minhas gravações recentes saem com um “quê” de gripe... Inevitáááável!!!!


Bom, agora só me resta esperar para saber o sexo – no fim deste mês, se Deus quiser!!
E também estou esperando alguns outros sintomas anunciados para o início do segundo trimestre. Faço questão da minha pele de pêssego e dos meus cabelos luminosos! E vou querer também a tal disposição imbatível!!! Oba!!

Por enquanto preciso me contentar com a minha barriga sanfona, minha cara de adolescente que comeu chocolate e meu cabelo metade liso, metade crespo... Uma belezura!!

Acho que vocês podem entender porque não estou postando fotos minhas, né? Hahahahahaha!!!

Beijos pra vocês, queridas!!!
Saúde seeeempre!!

domingo, 2 de novembro de 2008

Irritando Nanda Torres...

Afff!!

Hoje estou com uma overdose de posts acumulados!! Mas é que eu passo dias e dias sem escrever e fica até parecendo que eu não tô nem aí pro Umbigo. Na verdade o tempo é que tá curto mesmo, gente! Assunto não falta!

Aliás, o que está acontecendo com 2008? Ano mais corrido!!
Dizem que a gente sempre acha que são rápidos os períodos em que estamos “enrotinados”. Ou seja, não tem muita novidade, parece que o tempo dá aquela acelerada. Mas 2008 teve novidade até demais pra mim!! Podia dar uma reduzida na marcha, pra ao menos eu poder refletir e filosofar um pouco mais sobre a vida – aff!!! Quem ia me agüentar? Hahahahaha!!

Bom, como vocês já sabem, tenho poucos sintomas da minha barriguice. Mas alguns são bem engraçados. A irritação é um deles.

Quem me conhece sabe que eu sou uma plasta. Pra me irritar de verdade, o cara precisa ser bão nisso!

Mas ultimamente tenho umas crises, sinto que meus olhos vão pular... As frases horríveis vêm até a boca e eu quase faço umas feiúras!!

Uma coisa que sempre me irritou bastante é feira livre. Eu já não era muito fã daquela gritaria. Agora, ir à feira parece uma espécie de tortura chinesa. Ontem eu estava lá, tentando controlar a minha fúria no meio daquele escândalo.

Por que será que feirante tem que berrar daquele jeito, meu Deus? Tem gente que se irrita com as cantadinhas bestas. Essa parte eu até acho boa, contanto que me dêem provinha de todas as frutas madurinhas... O que dá ódio é você estar ali concentrada na difícil arte de escolher os quiabos sem ter que quebrar a bundinha de todos eles, e o desgramado a um metro do seu ouvido berrando: “meu quiabo é dois!! Minha pêra é cincoooo!!!”

Dá uma vontade imeeensa de gritar: E pra você calar a boca, imbecil? Quanto é?!!

No meio daquela balbúrdia, de repente, segundinhos de silêncio. Percebi que o moço estava fechando a conta de outra cliente e calou a matraca. Ai que alegria! Quando achei que conseguiria me dedicar às minhas frutas em paz, sinto um sussurro dentro do ouvido: “rrroxo é o alho...”

Dei um pinote e quase joguei longe o velho do alho, que chega por trás das pobres freguesas com aquela voz de veludo... Ai que raaaaiva!

E os clientes engraçadinhos? Pior que feirante que te chama de “moça bonita” é aquele malandrão de meia idade, que chega tentando avaliar seu poder de conquista. E a irritada aqui é a vítima, né? Quem manda ter cara de simpática?

O cara se encostou do meu lado e perguntou: “isso aí é oitenta centavos?” Eu nem lembro mais o que era, mas o preço era esse. Confirmei com a cabeça, meio de lado, e ele completou todo faceiro: “oitenta centavos e quarenta em pé...”

Nessas horas você não sabe se ri ou se chora, minha amiga. Eu ri, né? Fazer o quê? Hehehehehehe!!!

E ainda tem o feirante metido a espertalhão. Esses eu tenho vontade de derrubar a banca. O cara deve ter nascido em Mongaguá, no máximo em Cananéia, e quer tirar onda de malandro com uma carioca da gema? Dá um tempo, manoooo!!

Quando você pede uma provinha da jabuticaba – que está saindo 10 paus o kg!! – ele pega as frutas de um canto da banca. Daí, quando vai colocar no saquinho, claro que ele cata as do outro canto, que certamente estão menores e menos doces. E claro também que a caixa fica láááá em cima, num lugar que ninguém alcança, o que obriga o moço a escolher pra você. Afff... Respira fundo e segue em frente, né? Fazer o quê?

Ontem cheguei da feira com a firme resolução de não voltar lá, pelo menos enquanto eu estiver grávida. Meu emocional fica terrivelmente abalado com esta experiência desgastante hahahahahaha!!

Pior que isso só vendedora de loja, que acha tudo liiiiindo, maravilhoooooso, e acha que só porque você gostou de cinco modelos, significa que vai levar os cinco, afinal de contas, não se pode perder uma oportunidade como estas. Aaah!! Vai catar coquinho!!

É.... Estou me tornando um ser perigoso para a sociedade.

Ou talvez esta gravidez me deixe menos bundona, o que seria um grande benefício!

Tem sempre um lado positivo nas coisas, né? Hehehehehe!!

Beijos pra vocês!!
Juro que este é o último post de hoje hahahahahahaha!!!

Falando sobre parto outra vez!

Nossa Amiga do Umbigo Carla Beatriz escreveu um comentário muito bacana, na época daquele meu post-desabafo sobre o parto normal. (24/09/2008 – A maior dor do parto... É ter que escolher o parto!) Vou reproduzir aqui o texto dela pra que todo mundo leia!

“Muito prazer, sou a Carla Beatriz, mãe de dois filhos de parto normal humanizado, sem intervenções, sem anestesia e, muito importante, SEM TRAUMAS!Creio que você está com muitas dúvidas em relação ao parto normal e quer decidir pela cesárea, para não precisar pensar ou ter que escolher.
Pois bem, o primeiro benefício do parto normal é o protagonismo da mulher sobre o evento. Quando a mulher experimenta um parto normal humanizado, ela protagoniza seu próprio parto e se "empodera". O parto é um processo fisiológico normal, assim como evacuar e urinar. Você sabia que somente nos últimos 50 anos é que as mulheres começaram a ir ao hospital para ter filhos? Antes disso, elas tinham seus filhos em casa, acompanhadas de uma parteira. Você acha que as taxas de mortalidade e morbidade materna diminuíram porque os partos começaram a acontecer no hospital? Ledo engano.
Quanto à cesárea, ela só é realmente necessária em menos de 15% dos casos, segundo as recomendações da OMS.
Você fala do bebê espremido e empurrado. Você sabia que ele PRECISA ser espremido para poder expelir o líquido de seus pulmões, já que dentro do útero materno ele está no meio aquático e ao nascer, ele passa para o ambiente sem água? O fórceps deve ser usado em regime de absoluta exceção e não como rotina. Se não há dilatação, o bebê não terá como nascer e muitas mulheres dilatam bastante rápido, vai depender de cada caso.
Quanto ao corte feito na vagina, concordo com você, as mulheres são impiedosamente retalhadas, mas você sabia que há médicos que não fazem esse corte - a episiotomia? Eu não sofri a episiotomia em nenhum de meus dois partos e meu períneo ficou íntegro no segundo parto.
Enfim ... vc tem muito material para pesquisar na internet. Convido-te a conhecer os sites Parto do Princípio, Amigas do Parto e meu próprio blog.Estou à disposição para oferecer dicas, ajuda, informações, compartilhar minha experiência contigo.
Um beijo!

Nesta semana a Carla me escreveu novamente, perguntando minha opinião sobre o que ela disse.

Claro que nas últimas semanas eu parei muitas vezes pra pensar neste assunto, ainda mais depois do meu primeiro pré-natal, em que minha GO deixou claríssimo que parto é normal e cesárea só vai rolar caso seja necessário.

E parece que já faz décadas que escrevi aquele post. Minha opinião hoje já é tão diferente... E faz pouco mais de um mês!!

Não que eu tenha me tornado uma defensora ferrenha dos partos normais e esteja construindo uma manjedoura na minha vaga de garagem pra poder parir como as mulheres sempre pariram. Acho que o que mudou foi meu foco sobre o parto – hoje em dia não penso mais no tipo, mas no que será melhor para mim e pro meu filho. E se o melhor for mesmo o parto vaginal, é assim que vai ser.

A convicção que tenho agora é a de que parto não é momento mágico, lindo e esplendoroso. Não quero música nem luz especial. Quero um bom hospital, uma boa equipe, que será cobrada minuto a minuto por uma mãe muito bem informada. Quero decisões precisas, segurança, objetividade. Se doer demais, quero anestesia. Se tiver que cortar, que corte direito. Se der pro bebê vir no colo em seguida, que venha. Se não der, não tem problema.

Não faço questão de ser a primeira a pegar, de dizer palavras especiais, de estar maquiada ou de unhas feitas. Faço questão de extrema higiene, de comunicação constante sobre tudo o que acontece, de pouco fru-fru e muita segurança.

Descobri que, pra mim, não importa o método, o meio, o caminho. Importa que eu e meu filho cheguemos vivos e saudáveis ao fim deste processo de transição – isso é o que significa o parto. Passagem. Eu quero simplesmente que acabe bem pra nós dois. Isso basta.

E por favor, nada de festa e pirotecnia. Quero meu marido ao meu lado, ou minha mãe, se ele não quiser ver na hora. Se ele não quiser cortar cordão, já disse que está liberado. Se ele quiser entrar com uma câmera, ótimo. Se não quiser, não vai ter foto nem filmagem – nem vidro com parentes olhando tudo. NÂO É FESTA. É um procedimento delicado e exige concentração de todo mundo.

Tenho lido bastante sobre todos os tipos de parto e acho que valeu muito ter escrito aquele post antes de formar qualquer opinião. Hoje percebo o quanto a nossa cabeça vai sendo preparada ao longo do caminho – e já me sinto bem mais apta a escolher e a assumir um papel ativo no meu parto.

Não sei se te respondi direito, amiga, mas pode ter certeza de que vou tentar um parto natural, se eu tiver total segurança de que este procedimento será mesmo o melhor para mim e para o meu filhote. Até agora, senti muita confiança na minha médica quanto a isso. E espero não mudar minha opinião nos próximos meses!!!!

Mais uma vez, agradeço pela sua mensagem tão bacana e pelas indicações dos sites sobre parto e amamentação!

Bem, e pra quem ainda tem dúvidas, achei bacana esta entrevista que passou na Record News. Basicamente, a gente já sabe de quase tudo que o médico fala no programa. Mas a maneira como ele fala é realmente esclarecedora e nos ajuda a organizar melhor nossas próprias idéias.

Primeira Parte:
http://www.mundorecordnews.com.br/play/a4428e7f-ddb5-44ec-baea-0ab0e1db3d38

Segunda Parte:
http://www.mundorecordnews.com.br/play/e70719b8-d934-4489-9643-4699154bfea6

Terceira Parte:
http://www.mundorecordnews.com.br/play/6b3d02%2057-4a7e-457d-9b2e-573c1acedbc9

Boa semana pra todas!!!
Saúde seeeempre!!

Beijo!

E vai começar a maratona do enxoval!!

Bom, meninas,

Mais cedo ou mais tarde, isto ía acabar acontecendo mesmo... Então, esta semana, justamente quando completamos os três mesinhos de gravidez, arregacei as mangas e comecei a encarar com maturidade e muita calma o tão temido ENXOVAL.

Engraçado falar assim, né? Em todos os sites que eu leio sobre o assunto, fala-se na doce delícia de comprar o enxoval, escolher cada pecinha, ai que prazer inenarrável... Pra mim não é não!

Mas tem motivo. Ao contrário de 99,9% das muié, eu O-D-E-I-O fazer compras. Juro que chego a me sentir um ET às vezes, mas a verdade é que detesto escolher, comprar, provar, pensar no estilo, nas combinações, cores, modelos... Definitivamente, eu não levo jeito pra coisa. E o que é pior: agora tenho que comprar pra outra pessoa e sou totalmente responsável pelo seu bem-estar e bem-vestir - ou seja, tá frito o pobrezinho hahahahahaha!!!

E ainda tem o quesito DESPREPARO, que no meu caso é uma coisa crônica. Tão logo eu comecei a comparar as listas sugeridas pelos sites de bebês, as dúvidas mais sinistras vieram pulando na minha cabeça. Vou até enumerar algumas, só pra vocês terem noção do babado:

>> Para que servem as toalhas de fralda?

>> Li na internet que os conjuntinhos de pagão recebem este nome porque são próprios pra recém-nascidos. E como estas pessoinhas ainda não foram batizadas... São pagãos!!
Agora, vamos aos fatos: o que vem a ser um conjuntinho de pagão, na prática?

>> Bombinha de amamentação? Precisa ter em casa, mesmo que a minha licença maternidade seja eterna? É melhor a elétrica? Ai, socorro!!

>> A água morna que fica na garrafinha térmica é pra limpar o bumbum? Não se usa higiapele mais? Ou lencinhos? Essa água tem que ser fervida, filtrada e benta, ou só mineral ta bom?

>> Precisa colocar um colchão no carrinho? Ou só um lençol ta bom?

>> É melhor comprar logo mamadeiras e todos os seus apetrechos, mesmo antes de saber se o feijãozinho vai se dar bem com o leite da mãe dele?

>> Fita crepe... Ainda se usa isso? Mas as fraldas não vêm com uma fita própria? E calça plástica? Usa? Lembro que meu irmão tinha uma calça enxuta que imitava o desenho de uma bermudinha jeans!! Era tão lindo... Mas isso faz 25 anos!!

>> Bolsa de água quente??? Sério? Pra usar como?

>> Faixas para umbigo... Isso usa? Não vem do hospital com um curativinho amarradinho? Eita!

>> Qual o melhor horário pra dar banho? Tem que dar mais de um? Já li que pode ser na hora de dormir, outros dizem que melhor dar o banho às 15h em ponto, ou um pela manhã e outro à noite...

Deu pra ver que a coisa é séria, né? E o pior é que a grande maioria dos sites e portais especializados não explica certas coisinhas básicas assim. É como se a gente já nascesse sabendo!!! Dá uma raiva!

Sorte que de vez em quando encontro alguns artigos para mães burras, como este da revista Crescer sobre enxoval. Vou reproduzir partes dele aqui procês - e aí todo mundo vai poder tirar aquelas dúvidas que ninguém tem coragem de confessar hehehehehehe!!! Eu tirei váááárias!

Definições importantes:
Bodies: um tipo de camiseta com calcinha de malha, fechada entre as pernas do bebê
Culotes: calças de malha que podem ou não ter pés. Como bebês crescem rápido, a versão sem pé, usadas com meias, duram mais tempo
Toalhas-fralda: feitas do tecido da fralda, são colocadas entre o bebê e a toalha para protegê-lo
Kit de higiene: conjunto com potes e garrafa térmica para guardar algodão, pomadas etc Protetor de berço: amparo de espuma encapada, colocado nas laterais do berço para evitar que o bebé se machuque

Hora de ninar

É bom ter pelo menos três jogos de lençóis. Normalmente, cada um é usado por uma semana inteira. Mas bebês regurgitam, babam e fazem outras coisinhas, que podem exigir a troca da roupa de cama com mais freqüência. Prefira os lençóis 100% algodão. No mercado, existem os de malha, que são supermacios.

O kit de berço, além de ajudar na decoração, protege o bebê das grades e deixa o local mais aconchegante. Mas, na hora de comprar, lembre-se de que ele precisa ser lavado com freqüência. Modelos com babados, por exemplo, terão de ser engomados e passados todas as vezes, o que pode não ser tão prático. O que acontece também com as versões cheias de detalhes.

As mantas aquecem os bebês em todos os momentos: no colo, no berço, na cadeirinha do carro. E ainda deixam o visual encantador, quando combinadas com as roupas. Tenha pelo menos uma de cor clara, como o branco ou o bege, para combinar com tudo. Vale a pena investir em uma opção de tecido mais leve, como a de linha, e outra mais grossa, de lã ou soft. Existem também versões dupla face que, esteticamente, parecem duas.

Limpeza
Os kits de higiene nem sempre são vendidos com tudo o que é preciso na hora de trocar as fraldas do bebê. Em geral, eles possuem potinhos para algodão e cotonetes e, às vezes, tigelinha e garrafa térmica. Se você é daquelas que gostam de ter tudo à mão, pode querer um outro pote para guardar pomada antiassadura, tesoura, termômetro e escova, por exemplo. Se optar por um kit com poucas coisas, veja a possibilidade de comprar peças avulsas ou potes neutros, como os de acrílico.

Algumas toalhas de banho para bebês são pequenas e só servem para recém-nascidos. Prefira as maiores, que enxugarão a criança por mais tempo. Os modelos com capuz são excelentes, pois envolvem a cabeça protegendo o bebê do vento e secam o cabelo mais facilmente. Algumas versões vêm com uma toalha-fralda interna ou com luvas para banho.

Os acessórios de banho deixam esse momento mais tranqüilo. Livros de plástico e bichinhos de pano acalmam o bebê. A escova ajuda a secar os fios molhados. E as saboneteiras deixam a operação mais organizada. Opte por um modelo com bico dosador, que você aperta e usa com uma mão só, se você prefere sabonetes líquidos. Tire da embalagem original – que exige as duas mãos para ser usada.

Acredite: fraldas de pano nunca são demais. As menores, de boca, limpam o rosto e ficam na bolsa da mãe sem ocupar espaço. As de tamanho tradicional, chamadas fraldas de ombro, são usadas por cima da roupa para segurar o bebê e podem servir de coberta em dias mais quentes ou de cortina no carro para tapar o sol. Há ainda as de tamanho grande, usadas dentro da toalha na hora do banho.

As lojas de bebê oferecem banheiras de vários tipos, com ou sem suporte, trocador e porta-xampus. Usar ou não tudo isso é uma questão pessoal. O que você realmente precisa fazer antes de comprar esse acessório é medir o boxe do banheiro e saber qual o tamanho que ele pode ocupar. Lembre-se de que deve haver um espaço de manobra para fazer a banheira entrar e conseguir dar o banho na criança. Depois disso, vá às compras com a fita métrica na mão. Se o seu bebê tiver um banheiro só para ele, não se preocupe com isso.

Roupinhas
Lave as roupas que vão para a maternidade e arrume a mala até o final do sétimo mês. Mas mantenha a etiqueta da loja nas outras roupas. Assim, se no último ultra-som você descobrir que seu bebê está pesando 3,5 quilos, já sabe que ele não usará macacões tamanho RN e poderá trocá-los por outros maiores. Ou, se ele pesar muito menos, fazer o contrário.

Alguns tipos de fechamento de roupas podem ser bem complicados para quem ainda não tem prática em trocar bebês. Os bodies com abotoamento frontal ou transversal, por exemplo, são mais simples de vestir do que os modelos que entram pela cabeça. O que acontece também com os macacões: os com fechamento na frente, apesar de não tão bonitos quanto os com botões atrás, são melhores.

Acessórios deixam o bebê ainda mais fofo. Há faixas de cabelo mais finas e mais largas. Leve em conta o diâmetro da cabeça de sua filha para ver a que fica melhor. Você também pode usar lacinhos que colam na carequinha, com velcro (que fixam pouquinhos fios) ou do tipo tic-tac para as mais cabeludas. Sapatinhos ainda não são necessários, mas são lindos e ajudam a prender os pés nos macacões.

Antes de comprar as roupinhas, veja em qual estação do ano o bebê vai nascer e pense nos tecidos. Um macacão de plush em pleno sol carioca, por exemplo, provavelmente não será usado. Mas no inverno do sul do país ele será indispensável, assim como os de lã e de linha. Os tecidos leves, como malha de algodão, são melhores no verão. Compre a maioria das roupas de acordo com a estação. Como o tempo prega peças, tenha um ou dois macacões mais quentes ou mais frios. Mantas também ajudam a regular a temperatura.

Fraldas descartáveis
Não compre tantos pacotes. Algumas marcas podem causar alergias. Espere seu bebê nascer e faça alguns testes.
 

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